Presidente da FAEMA, Raimundo Coelho |
segunda-feira, 14 de março de 2022
Faema encaminha proposta ao Governo para o Maranhão Livre da Febre Aftosa sem Vacinação
Policial terá acesso imediato a medida protetiva para mulher vítima de violência
domingo, 13 de março de 2022
Extinção de multa a advogado que abandona processo penal
Defensores públicos
Elogios
sábado, 12 de março de 2022
Tem quê devolver quase 1 milhão
sexta-feira, 11 de março de 2022
Campanha explica as causas e como tratar sensibilidade dentária
NATURAL
TRATAMENTO
Plenário aprovou troca de juízes entre tribunais estaduais
A proposta foi apresentada pela deputada Margarete Coelho (PP-PI) e o texto original foi alterado pela relatora, deputada Soraya Santos (PL-RJ). Para a autora, as trocas são justificadas em função do caráter nacional do Judiciário.
Entre as condições para que seja autorizada a troca de juízes entre os tribunais estaduais, está o respeito à regra constitucional segundo a qual um quinto de cada corte deve ser composta por advogados e membros do Ministério Público.
De acordo com a relatora, as trocas vão permitir que juízes possam voltar para os estados e regiões de origem, mesmo ocupando vagas em outros lugares. Com isso, o vínculo dos magistrados com suas comarcas poderá ser maior.
A proposta foi aprovada por unanimidade no Plenário e defendido por deputados de vários partidos. Para o deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS), a PEC valoriza a carreira dos juízes e atende interesses pessoais legítimos.
“Abre-se com esta PEC a possibilidade de que estes juízes possam ir para um e outro estado mediante permuta. Eu diria assim: abre um pouco mais o Judiciário, democratiza-se e, de certa forma, consolida uma posição no sentido de valorizar a carreira do juiz e de adequar também interesses legítimos de um ou outro juiz. O juiz que é de um estado e faz um concurso em outro pode eventualmente voltar para seu estado mediante uma permuta. ”
Segundo dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), mais de 40% dos juízes do país não atuam no mesmo estado em que nasceram.
A proposta que permite a troca de juízes entre os tribunais estaduais segue para análise do Senado.
Da Rádio Câmara, de Brasília, Antonio Vital
quinta-feira, 10 de março de 2022
MDB em movimento
Em conversa com o blog o deputado estadual Roberto Costa (MDB), fala sobre janela partidária, federação, organização do partido no estado, fortalecimento e o caminho em termos de disputa ao governo do Estado.
Categorias, pandemia e emenda
quarta-feira, 9 de março de 2022
Legislação Ambiental: Othelino recebe da Comissão de Juristas proposta para atualização e modernização
A Comissão de Juristas instituída pelo presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado Othelino Neto (PCdoB), entregou ao chefe do Parlamento maranhense, nesta quarta-feira (9), a proposta de atualização e modernização do Código Estadual de Proteção do Meio Ambiente, que passará a se chamar Lei de Política Estadual do Meio Ambiente.
Othelino Neto afirmou que a conclusão dos trabalhos representa um momento histórico para o Estado, pois moderniza e dá maior amplitude à questão ambiental. O parlamentar lembrou que a proposta foi construída a muitas mãos, ouvindo as colaborações de especialistas e da sociedade, por meio de cinco escutas públicas realizadas para garantir maior transparência e participação popular no processo.
“Chegou um dos momentos mais importantes, que é o produto final. Agora, vamos iniciar o processo de tramitação no Legislativo. Eu espero que, em breve, este projeto vire lei para atualizar e, claro, atingir o seu objetivo principal, que é proteger o meio ambiente e permitir a sua utilização de forma racional. Fico feliz em presidir esse momento, até mesmo pelo fato de ter sido secretário estadual da pasta por alguns anos”, disse o parlamentar.
A comissão foi instituída em fevereiro do ano passado e é composta por 13 membros, entre eles, representantes dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, Ministério Público, OAB-MA, além da sociedade civil e especialistas na área ambiental.
O promotor do Meio Ambiente, Fernando Barreto, presidiu os trabalhos do grupo. Ele destacou que, há 30 anos, a criação do Código foi um passo muito importante, mas, hoje, necessita de modificações jurisprudenciais e legislativa para harmonizar com tudo que mudou ao longo desses anos.
“Os principais pontos que trabalhamos foram para garantir segurança jurídica, principiologias, transparência e participação popular em questões como o licenciamento, o setor de fiscalização e a estruturação da rede de proteção como um todo. Agradeço ao presidente Othelino pela confiança e nos mantemos à disposição da Assembleia para os debates e questionamentos que possam surgir na fase de tramitação”, disse.
Modernização
Relator da comissão, o advogado Sálvio Dino afirmou que a proposta prevê a modernização do marco regulatório ambiental, permitindo que o desenvolvimento econômico floresça com mais força e rapidez, observando os aspectos ambientais e sem empecilhos burocráticos.
“Por outro lado, é necessário também que as pautas ambientais sejam efetivamente observadas por todos e é isso que o código busca ao modernizar e inserir no nosso ordenamento jurídico estadual alguns instrumentos que não estavam anteriormente previstos. Agora teremos, por exemplo, a possibilidade de exigirmos que todas as empresas que tenham licença ambiental executem programas de educação ambiental. Essa é uma das iniciativas que estamos propugnando e que esperamos que seja acolhida pela Assembleia Legislativa”, destacou.
O procurador-geral do Estado, Rodrigo Maia, explicou que, por fazer alterações em aspectos de competência do Poder Executivo, a proposta deverá ser encaminhada à Assembleia em forma de projeto de lei com a mensagem do governador Flávio Dino.
“Nós vamos coordenar o diálogo institucional com a Assembleia Legislativa para que possa enviar o projeto com a mensagem pelo governador Flávio Dino e nós possamos aprovar o mais rápido possível, considerando que é um grande interesse deste governo de promover essa atualização ambiental, considerando a importância que isso tem para a sociedade maranhense”, completou.
Também estiveram presentes o titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luís, juiz Douglas de Melo Martins; o diretor-geral da Mesa Diretora da Assembleia, Bráulio Martins; o procurador-geral da Casa, advogado Tarcísio Araújo; o advogado especialista em Direito Ambiental, Antônio Carlos Coelho; e a advogada Luane Lemos.
Rildo Amaral defende urgência na aprovaçao do piso salarial dos enfermeiros
Em discurso na Assembleia Legislativa, durante a sessão desta terça(8), o deputado Rildo Amaral defendeu a importância da aprovação do piso salarial e a valorização dos profissionais da enfermagem, principalmente nesse ano eleitoral. Ouça a entrevista ao blog do Alvaro Luiz!
terça-feira, 8 de março de 2022
Baixada: produtores rurais são certificados pelo sistema Faema/Senar
Produtores rurais reunidos durante solenidade de entrega de certificados. |
Com o apoio do Sindicato dos Produtores Rurais de São Vicente Férrer, por meio do mobilizador Eliaquim Almeida e do vereador Jorlanilson Diniz, foram entregues, na segunda quinzena do mês de fevereiro, dezenas de certificados no município de Palmeirândia.
Prestigiou a ação, o presidente do sistema Faema/Senar, Raimundo Coelho e o superintendente Luiz Figueirêdo, que na ocasião ministraram palestras incentivando os pequenos produtores rurais a investir em seu negócio. Foram atendidos os participantes dos cursos Produção Artesanal de Alimentos, Horticultura folhosa, Viveirista, Alimentação alternativa, Doces e compotas e outros cursos de Formação Profissional Rural (FPR), além das turmas do programa Negócio Certo Rural (NCR).
No total, cerca de 600 famílias foram capacitadas no ano passado (2021), nos municípios vizinhos de São Bento, São Vicente Férrer, Bacurituba e Cajapió. Todos mobilizados e organizados pelo Sindicato dos Produtores Rurais de São Vicente Férrer.
Em Palmeirândia, a iniciativa contou com o apoio do prefeito, Edilson da Alvorada, do Secretário da Agricultura Jairon Rodrigues, levando conhecimento às famílias dos povoados: Agrovila, Cruzeiro, Rumo, Marmoral, São Miguel, Solt
Conhecimento e tecnologia são levados pelo Senar, ao setor rural do Estado. |
Representatividade
Almeida, responsável pela organização do evento, destaca a credibilidade do trabalho do Senar e diz acreditar que a esperança de dias melhores para os moradores das comunidades assistidas está mais próxima.
“Hoje a gente sabe que a agricultura no Maranhão é ainda bem carente, mas temos uma representatividade forte e consistente, através dos gestores do Senar, Raimundo Coelho e no superintendente, Luiz Figueiredo”, disse ele, ao tempo que acrescenta: “A gente vê um resultado totalmente positivo, um trabalho que traz uma oportunidade para essas famílias, tanto na melhoria do conhecimento, quanto na produção e renda familiar”, ressaltou ele.
Mais produtores capacitados pelo Senar, na Baixada Maranhense. |
Ainda na oportunidade, foi assegurado que será implantado este ano, o programa de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG), em Palmeirândia, o que certamente mudará o cenário de algumas propriedades da Baixada Maranhense.
O vereador Jorlanilson revelou o seu contentamento em fazer parte da evolução no setor rural da região. “Eu cresci em uma família de produtores rurais antes de ingressar na política, e com isso, decidi representar a agricultura no meu município”, disse o parlamentar, acrescentando que, “o Senar está trazendo um excelente trabalho para a região. É uma instituição maravilhosa, de um compromisso extraordinário e que nunca nos negou nada do que pedimos”, declarou ele.
Assessora de Comunicação do Sistema Faema/Senar
Ação civil pública contra gestor que não garantir educação indígena
Para autora da proposta, conjunto normativo não garante escola para as crianças indígenas
Joenia quer coibir a oferta irregular ou exclusão escolar de crianças indígenas |
O Projeto de Lei 277/22 cria a ação civil pública de responsabilidade educacional para que os gestores de cada ente federativo – União, estados e municípios – sejam responsabilizados por ações ou omissões que comprometam o direito à educação escolar indígena pública.
A proposta, da deputada Joenia Wapichana (Rede-RR), está em análise na Câmara dos Deputados. O texto acrescenta um artigo à Lei da Ação Civil Pública.
A parlamentar argumenta que, apesar de hoje no Brasil haver todo um conjunto normativo que assegura o acesso à educação escolar indígena, na prática ainda há problemas na efetivação desse direito.
“Infelizmente, ainda verificamos problemas com a oferta irregular ou mesmo a exclusão escolar de crianças pertencentes a comunidades indígenas. Como exemplo, citamos diversas recomendações reiteradamente impetradas pelo Ministério Público Federal requerendo aos gestores locais a adoção de medidas necessárias para viabilizar o acesso à educação dos estudantes indígenas”, afirma Joenia Wapichana.
Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Direitos Humanos e Minorias; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
Legislativo estadual prestigia o Dia da Mulher
O dia internacional da mulher na Assembleia Legislativa foi movimentado, na manhã desta terça-feira, a procuradora da mulher no legislativo, deputada Daniela, conversou com o blog sobre o significado do dia 08 de Março.